Gestão de Instituição de Ensino Superior Privado: um desafio na pandemia do COVID 19Parte II
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Educação e Informação

Gestão de Instituição de Ensino Superior Privado: um desafio na pandemia do COVID 19Parte II

2.3 Experiências do ensino a distância em IES


No continente Asiático, Huang, Han, Li, Jong e Tsai (2019) preocuparam-se em observar a dinamicidade dos sentimentos de aprendizagem. Citam que os mesmos passam por diferentes etapas, além de estarem correlacionados à interação com as atividades online e à construção do conhecimento propriamente dito. Outro aspecto de sua pesquisa é que no ambiente de aprendizagem online, houve um melhor desempenho dos alunos nas atividades realizadas em grupos, quando comparadas às iniciativas individualmente.

Na África, como mostra o estudo de Asamoah (2019), o ensino a distância está em estágio de implementação, “estágio incipiente”, predominando o método de ensino híbrido. O mesmo estudo buscou conhecer os tipos de suporte e apoio aos alunos considerados importantes ao seu sucesso acadêmico, corroborando com a sustentabilidade do ensino e aprendizagem dessa modalidade. Entre os itens relevantes, Asamoah (2019) cita a infraestrutura física e lógica da IES, suporte técnico online e presencial, subsídio financeiro aos alunos para aquisição de equipamentos e a formação de um ambiente colaborativo entre alunos. Conforme Moran (2015, p. 33), na educação híbrida “A aprendizagem se constrói em um processo equilibrado entre a elaboração coletiva – por meio de múltiplas formas de colaboração em diversos grupos – e a personalizada – em que cada um percorre roteiros diferenciadores”.

Sob a ótica do planejamento e previsão de futuro do ensino a distância, Lopez-Catalane e Bañuls (2017) aplicaram uma pesquisa de nível nacional na Espanha, a partir do método qualitativo Delphi. Seu objetivo foi antever as tendências para o e-learning na pós-graduação naquele país. Considerando o tripé impacto, custos e possibilidade de disseminação nos próximos anos, os resultados apontaram para quatro tendências, quais sejam, aprendizado móvel, gamificação, educação aberta e mídia social.

Nos Estados Unidos, Pincus, Stout, Sorensen, Stocks e Lawson (2017) falam sobre o papel da tecnologia como uma ferramenta integrada à geração de conhecimento no contexto do ensino contábil para o século XXI. Entre as inovações nos programas de contabilidade citados pelos autores, tem-se os novos cursos de certificação online, mediante atividades síncronas e assíncronas, destinados a não contadores, que habilitam novos alunos a participarem de mestrados na área contábil.

Os mesmos autores citam que de olho na tendência do e-learning e, atendendo às circunstâncias do cenário econômico que aspira por redução de custos, diversas IES americanas têm adotado estratégias de ensino a distância (Pincus, Stout, Sorensen, Stocks, & Lawson, 2017). No Instituto de Tecnologia de Massachusettes - MIT foi criado um curso híbrido. Nessa metodologia de curso, o primeiro semestre é realizado integralmente através da participação em Massive Open On-line Courses (MOOCs), cursos online abertos e massivos, possibilitando o ingresso do aluno no segundo semestre com a redução de custos do primeiro período e sem o rigor da seleção. Para Carmo, Araújo, Abbad e Menezes (2019, p. 2), “Os MOOCs surgiram há cerca de uma década caracterizados por sua flexibilidade; livre acesso (abertos); baixo (ou nenhum) custo para os usuários e potencial de alcance massivo”.

Percebe-se com estes casos que o e-learning está sendo aplicado em diversas regiões do mundo, entretanto há diferentes níveis de maturidade em virtude da cultura, da tecnologia, dentre outros fatores. Observa-se foco na pesquisa de identificação de melhores práticas, uso mais apropriado de tecnologias, compreensão das necessidades de apoio e tendências do ensino híbrido. Entretanto, não foram encontrados estudos acerca da transição do ensino presencial para o pleno ensino em ambiente a distância.


2 Metodologia


O estudo de base bibliográfica, abordagem qualitativa e exploratória com o objetivo de compreender como ocorreu o processo de transição das aulas presenciais para o Ensino a Distância Remoto.

De acordo com Pereira et al. (2018), as pesquisas qualitativas são aquelas nas quais é importante a interpretação por parte do pesquisador, considerando suas opiniões sobre o fenômeno em estudo. Gerhardt e Silveira (2009, p. 32) esclarecem que “[..] a pesquisa qualitativa preocupa-se, com aspectos da realidade que não podem ser quantificados, centrando-se na compreensão e explicação da dinâmica das relações sociais”. E quando é exploratória, vem acompanhada do levantamento de estudos/pesquisas sobre o assunto constituído pela pesquisa bibliográfica “[...] desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos” (Gil, 2008, p. 50).

No referencial teórico constituído pela pesquisa bibliográfica destacam-se estudos de diversos pesquisadores: Aretio (2001), Singh e Paliwal (2012), Moran (2015), Nurmukhametov, Temirova e Bekzhanova (2015), Oliveira, Giannetti, Agostinho e Almeida (2018), Joye, Moreira e Rocha (2020), Toufaily, Zalan e Lee (2018) e a Legislação Brasileira vigente, com atualizações depois da Pandemia de 2020.

Também optou-se pelos estudos de caso, visto que será abordada a gestão educacional em uma instituição de ensino superior privado, incidindo a em temas emergentes como as atividades educacionais remotas mediada por tecnologias digitais (Joey, Moreira, & Rocha, 2020). Em relação a estudo de caso, Pereira et al. (2018, p. 70) citam que “[...] é uma descrição e análise, a mais detalhada possível, de algum caso que apresente alguma particularidade que o torna especial”, de forma a descrever e analisar, de modo mais aprofundado e exaustivo o possível, uma temática.


4 Resultados e Discussões


A pesquisa bibliográfica nos levou a dividir as pesquisas/estudos de casos em três vieses teóricos: relação tecnologia e ensino a distância, desafios e oportunidades do ensino a distância e experiências do ensino a distância em IES.

Verificou-se que, com a pandemia da COVID-19, o processo de transição das aulas presenciais para o Ensino a Distância Remoto trouxe desafios e oportunidades para a gestão das IES (Apostolou, Dorminey, Hassell, & Hickey, 2019): aulas foram suspensas e alunos de todos os países, mais de 1 bilhão de alunos, estejam fora da escola e a solução encontrada foi a transição das aulas presenciais para o Ensino a Distância Remoto (Joey, Moreira, & Rocha, 2020). Assim, “[...] no ano de 2020, o mundo foi obrigado a olhar o ensino não presencial como única solução para evitar o colapso do sistema educacional, decorrente do fechamento temporário das instituições de ensino em razão da pandemia causada pelo Covid-19” (Spalding et al., 2020, p. 18).

Quanto ao ensino remoto, constatamos, junto às pesquisas que é uma prática comum em países com populações remotas e/ou com dificuldades de acesso às escolas e instituições de ensino, como é o caso de países africanos e asiáticos (Singh & Paliwal, 2012; Nurmukhametov, Temirova, & Bekzhanova, 2015; Asamoah, 2019; Huang, Han, Li, Jong, & Tsai, 2019). Mas no Brasil, a transição transição das aulas presenciais para o ensino remoto na pandemia não deu tempo para planejamento, por isso o trabalho docente utilizou de improviso as redes sociais, produzindo videoaulas postadas no YouTube, envio de atividades previamente selecionadas dos livros didáticos através de grupos de WhatsApp, criados pelas gestões escolares; videoconferências utilizando aplicativos como o Google Meet ou Zoom Meeting o, entre outros, e com o celular substituindo os computadores para acesso ao estudo como citam Joey, Moreira e Rocha (2020, p. 19).

Os países, assim como o Brasil, foram obrigados a olhar o ensino a distância como solução possível para evitar o colapso de seus sistemas educacionais (Rocha, Joyce, & Moreira, 2020). A Educação, de modo geral, não pode parar, sua importância para o desenvolvimento econômico e social do País é fundamental, sendo que a demanda do ensino superior é crescente na modalidade presencial, mas, principalmente, na modalidade a distância. O Gráfico 1 nos mostra os usuários de internet por dispositivo, confirmando o celular como dispositivo mais usado.


Gráfico 1 – Usuários de Internet por dispositivo utilizado – 2008/20019



Fonte: CETIC/BR. TIC Domicílios 2019. 26 mai. 2020. Recuperado de https://www.cetic.br/media/analises/tic_domicilios_2019_coletiva_imprensa.pdf


O ensino a distância, conforme apresentado nos estudos, devido a globalização e inovação tecnológica já vem sendo mais visto, inclusive nas Ciências Contábeis (Pincus, Stout, Sorensen, Stocks, & Lawson, 2017). Contudo, mesmo o ensino a distância ser promissor para a área contábil, ainda se aponta a necessidade de habilidades relacionadas ao uso das novas tecnologias como ferramentas para o trabalho docente (Apostolou, Dorminey, Hassell, & Hickey, 2019).

O desenvolvimento das ferramentas tecnológicas educacionais é foco constante de interesse de quem leciona (Spalding et al., 2020), por isso as experiências do ensino a distância em IES. E, quando instituições privadas precisam pensar em termos econômicos, em redução de custos e os MOOCs, cursos online abertos e massivos.

No caso brasileiro, o Decreto Lei n.º 9.057/2017 permitiu maior flexibilidade e avanços, pois ampliou o conceito de EaD, destacando o enfoque didático-pedagógico, a necessidade de profissionais qualificados, políticas de acesso, acompanhamento e avaliações específicas (Joey, Moreira, & Rocha, 2020, p. 9). Mas também quando buscamos os desafios, os estudos nacionais nos trouxeram como desafios que classificamos em dois pontos: o trabalho docente e a falta de infraestrutura física dos alunos sem acesso a equipamentos para assistir as aulas remota como, por exemplo, acesso à internet (Gráfico 2).


Gráfico 2 – Usuários de Internet – 2008/2019




Fonte: CETIC/BR. TIC Domicílios 2019. 26 mai. 2020. Recuperado de https://www.cetic.br/media/analises/tic_domicilios_2019_coletiva_imprensa.pdf


A internet e as tecnologias neste contexto pandêmico aparecem em todos os estudos/pesquisas impactando IES, suas gestões, professores e alunos (Asamoah, 2019; Habibi, Razak, Yusop, Mukminin, & Yaqin, 2020; Huang, Han, Li, Jong, & Tsai, 2019; Lopez-Catalane, & Bañuls, 2017; Oliveira, Giannetti, Agostinho, & Almeida, 2018; Pincus, Stout, Sorensen, Stocks, & Lawson, 2017; Toufaily, Zalan, & Lee, 2018; Joye, Moreira, & Rocha, 2020).


5 Considerações Finais


Este artigo foi elaborado a partir de uma pesquisa bibliográfica, de abordagem qualitativa e exploratória buscou compreender como ocorreu o processo de transição das aulas presenciais para o Ensino a Distância Remoto identificando oportunidades, compreendendo o processo e os desafios da gestão dessas instituições.

Os estudos de casos levantados de fato auxiliaram-nos a compreender o papel, percepções da comunidade acadêmica, dificuldades e desafios quanto ao dispositivos e ferramentas tecnológicas, design de programas, aplicativos necessários para o ensino a distância e aulas online.

As experiências do ensino a distância em IES elencados pela pesquisa revelaram-nos que o mesmo foi a alternativa encontrada neste contexto de pandemia da COVID-19, levando as gestões das IES a tomar providências necessárias para adequar-se à nova realidade e garantir que seus alunos continuassem seus estudos: as atividades educacionais remotas emergenciais estão em alta como afirmam Joye, Moreira e Rocha (2020).

A pandemia no Brasil ainda não está sob controle e as medidas de isolamento social mostram-se eficazes, por isso as IES precisarão planejar-se para levar adiante o ensino remoto a distância, aproveitar a oportunidade para fortalecer suas práticas baseadas nas ferramentas tecnológicas e os ambientes híbridos, pois não existe uma forma única de aprender, mas ocorre de diferentes formas e espaços (Bacich, Tanzi Neto, & Trevisani, 2015): o que gera ainda mais desafios às gestões e comunidade acadêmica como um todo.


Referências

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Profa. Mônica Maria Lima Fialho Alcantara é Membro e Presidente da Comissão Própria de Avaliação da UNIFSA e foi palestrante no X Encontro Nacional de CPAs & VII Encontro Nacional de PIs, que foi realizado pela HUMUS nos dias 14, 15 e 16 de setembro.

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